domingo, 9 de janeiro de 2011

Eu.

Não sou boa com números, nem com frases-feitas, muito menos com morais de história.
Tenho manias estranhas, desejos que não podem se realizar, vontades que me vêm a cabeça toda noite.
Gosto do que me tira o fôlego, venero o improvável e almejo o quase impossível.
Meu coração é livre, mesmo amando tanto, e tenho um ritmo que me complica... uma vontade que não passa... uma palavra que nunca dorme.
Quer um bom desafio?
Experimente gostar de mim.
Não sou fácil, mas me irrito fácil, não coleciono inimigos, quase nunca estou pra ninguém, e mudo de humor conforme a lua, me desinteresso à toa, e tenho o desassossego dentro da pasta e também um par de asas que nunca deixo.
Sou legal as vezes, me interesso fácil por coisas inúteis e adoro "minhas" coisas.
Às vezes, quando é tarde da noite, eu viajo, e (sem saber) busco respostas que não encontro aqui.
Ontem, eu perdi um sonho, e acordei chorando, logo eu que adoro sorrir... mas não tem nada, não. Bonito mesmo é essa coisa da vida: um dia, quando menos se espera, a gente se supera, e chega mais perto de ser quem - na verdade - a gente é.

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